É permitido cobrar taxa de cartão?

É permitido cobrar taxa de cartão?

É permitido cobrar taxa de cartão?

Desde junho de 2017, com a aprovação da Lei 13.455, um produto ou serviço pode ter preços diferentes de acordo com a forma de pagamento escolhida pelo consumidor. Ou seja, se o cliente usar dinheiro ou cheque, pagará um determinado valor que poderá ser maior, se ele optar pelas funções de débito ou crédito do cartão.

Pode cobrar valor diferente no cartão de crédito?

Por fim, com a medida provisória determinada no ano de 2017, os comerciantes têm o direito de estipular valores distintos para pagamentos no cartão ou no dinheiro.

Quando um estabelecimento pode cobrar um valor superior ao se usar o cartão de crédito ou débito?

O fornecedor de produtos ou serviços não pode cobrar um valor do consumidor que vai pagar em dinheiro ou cheque e outro valor maior para o consumidor que vai pagar com cartão de crédito.

Quem deve pagar a taxa da maquininha?

“A Lei 7 autoriza o fornecedor para que cobre a taxa que a operadora do cartão repassa. ... Ela é legal, mas nem todos utilizam essa cobrança”, ressalta. A diretora adverte, porém, que para que o fornecedor deve deixar claro que efetuará a cobrança diferenciada.

Pode cobrar a taxa da máquina de cartão do cliente?

Dar desconto para pagamento em dinheiro ou cheque e cobrar preço diferente para pagamento com cartão de crédito pelo mesmo produto ou serviço é prática abusiva. ... A partir do dia 27/12, comerciantes podem oficialmente cobrar preços diferentes para compras feitas em dinheiro, cartão de débito ou cartão de crédito.

É justo cobrar preços diferentes para clientes diferentes?

PRÁTICA É ILEGAL Para especialistas em defesa do consumidor, a variar o preço do produto de acordo com o local de busca é ilegal, assim como a diferenciação por aparelho.

Em qual situação o estabelecimento pode fixar preço mínimo para o uso de cartão de crédito ou débito?

Lojas não podem exigir valor mínimo em compras. Inclusive, quem compra no cartão de crédito sem parcelar está fazendo uma compra à vista, para qualquer efeito. O próprio Procon entende que, se a loja aceita cartão de crédito e débito para suas compras, deverá aceitá-los como forma de pagamento para qualquer valor.

É direito dos fornecedores por lei exigir um valor mínimo para compras com cartão de crédito ou débito?

As lojas de comércio e serviços estão proibidas de exigirem um valor mínimo para que os consumidores possam pagar a compra com o cartão de débito. Embora os estabelecimentos não sejam obrigados a aceitar o meio de pagamento, se aceitarem, não podem impor um preço mínimo.

É certo o cliente pagar a taxa da maquininha?

Isso é justificado pelos custos que são gerados pela máquina de cartão às empresas. Segundo o advogado Flávio Leão, essa prática é considera abusiva e ilegal. Flávio Leão, que é especialista em defesa do consumidor, diz que o cliente não tem a obrigação de pagar a mais por algum serviço que é pago no cartão de crédito.

Como cobrar a mais no cartão de crédito?

  • Uma empresa pode cobrar valores diferentes de pagamentos no cartão e no dinheiro. (Foto: Debt.org) Cobrar a mais no cartão de crédito é legal? Antes de 2017, os comerciantes não podiam repassar as taxas de cartão de crédito para seus clientes.

Como cobrar preços diferentes para compras feitas em dinheiro e cartão de crédito?

  • A partir do dia 27/12, comerciantes podem oficialmente cobrar preços diferentes para compras feitas em dinheiro, cartão de débito ou cartão de crédito. A prática passou a ser liberada pela Medida Provisória 764 /2016, a 12ª assinada em dezembro pelo presidente Michel Temer (PMDB).

Como cobrar taxas de juros no cartão de crédito?

  • De acordo com ela, é possível cobrar taxas de juros para o pagamento à vista, em dinheiro, e para o pagamento no cartão de débito e no cartão de crédito. De acordo com ela, essa diferenciação é amparada por uma lei federal. “A Lei 7 autoriza o fornecedor para que cobre a taxa que a operadora do cartão repassa.

Como aderir a um cartão de crédito?

  • “Ao aderir a um cartão de crédito o consumidor já paga anuidade, ou tem custos com outras tarifas e paga juros quando entra no rotativo. Por isso, não tem porque pagar mais para utilizá-lo”, declarou a entidade. A MP tem força de lei durante 120 dias e, para continuar válida depois, precisa ser aprovada pelo Congresso.

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